O amor coloca-nos em tensão para a comunhão universal. Ninguém amadurece nem alcança a sua plenitude isolando-se. Pela sua própria dinâmica o amor exige uma progressiva abertura, maior capacidade de acolher os outros, uma aventura sem fim, que faz convergir todas as periferias rumo ao sentido pleno da mútua presença. Disse-nos Jesus: “Vós sois todos irmãos” (FT 95).
O mundo não é monocromático, mas podemos contemplá-lo na variedade e na diversidade das contribuições que cada um pode dar. Como precisa a nossa família humana de aprender a viver conjuntamente em harmonia e paz, sem necessidade de sermos todos iguais! (FT 100).
A solidariedade manifesta-se no serviço, particularmente dos mais frágeis das nossas famílias, da nossa sociedade, do nosso povo… O serviço nunca é ideológico, dado que não servimos ideias, mas pessoas (FT 115).
Avó e neta – Amar e ser amado, bens preciosos. Saúde também. E quando falta a saúde, que não falte o amor. E que não falte tempo para o demonstrar. O amor pelos pequeninos e pelos indefesos, pelos doentes, pelos idosos. A medida do amor é amar sem medida (citação atribuída a Santo Agostinho). Foto de Ana Vozone, 2017.

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