Tau day. What do you say? Maria disse “Sim”

Mariana Veiga

No dia 6 de novembro, os grupos de jovens ligados às paróquias Franciscanas de todo o país (Viseu, Coimbra e Lisboa) voltaram a juntar-se ao vivo para mais um Tau day, depois de a edição do ano passado ter decorrido via zoom.

Juntámo-nos, em Lisboa, na Paróquia de Santa Beatriz da Silva, e o dia começou com uma oração sobre a Anunciação do Anjo Gabriel. Foi lançado o desafio de, como Maria, nos atrevermos a pedir a Deus as respostas que tanto necessitamos para sermos capazes de dar o nosso Sim aos desafios que Ele nos vai propondo.

De manhã, em equipas separadas por cores, fizemos atividades de quebra-gelo. Por mais tontas que às vezes nos pareçam estas atividades, elas fazem-nos rir de nós mesmos e é quando mostramos essa fragilidade que nos abrimos à presença do outro. A dificuldade inata que temos em sair da nossa zona de conforto torna mais difícil conhecer e darmo-nos a conhecer. Mas foi algo que foi surgindo ao ritmo de cada um, consoante a capacidade que vamos conseguindo ter para, tal como Maria, dizer Sim.

E como “cantar é rezar duas vezes”, o desafio da manhã era que construíssemos uma letra de uma canção sobre o “Sim de Maria”. Construir uma letra de uma canção é um desafio mais fácil para fazer sozinho. Porque todos temos sensibilidades diferentes. Todos vivemos coisas diferentes. Mas é essa pluralidade que mais pode enriquecer estes encontros. As letras foram feitas sobre músicas já existentes. Desde letras construídas sobre a música do cântico “Guiado pela mão”, ao “What’s up” das 4 Non Blondes, ao vencedor feito em rap interpretado pela equipa vermelha.

Ao final do dia, ouvimos o testemunho da Irmã Aida, da ordem das Irmãzinhas de Jesus, que nos mostrou como é possível viver uma vida de serviço e oração, um verdadeiro exemplo de alguém que deu o seu Sim ao longo de toda a vida.

Para encerrar o Tau Day, reunimo-nos em Eucaristia na igreja de São Maximiliano Kolbe, cantámos e rezámos a Quem nos levou a estar ali em comunhão uns com os outros.
E regressámos a casa mais inspirados para o “Sim”!

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