O futebol que amamos

Foi este o título dado ao encontro que decorreu no Vaticano, a 24 de maio de 2019, para analisar o desporto rei nas suas vertentes de diversão, educação e inclusão, tendo Francisco, como “ponta de lança”. Assim falou o nosso Papa:

A bola torna-se um meio para convidar as pessoas reais a partilhar a amizade, a encontrarem-se num espaço, a olharem-se cara a cara, a desafiarem-se para pôr à prova as suas capacidades. Queridos amigos, o futebol é um jogo de equipa, não há divertimento a sós. E se é vivido assim, pode verdadeiramente fazer bem também à cabeça e ao coração, numa sociedade que exaspera o subjetivismo, isto é, a centralidade do próprio eu, quase como um princípio absoluto.

Queridos pais, exorto-vos a transmitir aos vossos filhos esta mentalidade: o jogo, a gratuidade, a socialização. A encorajá-los nos momentos difíceis, especialmente após uma derrota. E a ajudá-los a compreender que o banco [de suplentes] não é uma humilhação, mas uma ocasião para crescer e uma oportunidade para o outro. Que tenham sempre o gosto de dar o máximo, porque para além da partida, está a vida que os espera”.


Notícia mais completa no sítio da Pastoral da Cultura:
O melhor do futebol é o golo? Para o papa Francisco, é passar a bola e jogar em equipa.

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