A greve escolar de Greta Thunberg contagiou milhares de estudantes por todo o mundo. Quando se reúnem para discutir os preparativos da greve que se avizinha, falam de “justiça climática” e “inacção governamental”.
A 15 de Março, vão faltar às aulas em defesa do clima.
Segundo o Facebook estão confirmados 27 locais em Portugal. Informações atualizadas, no instagram @greveclimaticaestudantil ou no sítio Greve Climática Estudantil.
Por todo mundo dezenas de jovens estudantes entre os 10 e os 18 anos fundaram grupos, redes, pequenas e grandes iniciativas viradas para a ação na defesa do nosso planeta Terra. Cito, apenas a título de exemplo, Zero Hour, fundado por Nadia Nazar, 16 anos, EUA ou UK Students Climate Network , fundado por Anna Taylor, 17 anos, Reino Unido.
Ainda são uma minoria. Mas enquanto os adultos estão a dormir, a sugar o planeta ou anestesiar os jovens para que se portem bem e não levantem problemas à engrenagem da sociedade de consumo, o seu grito começa a ecoar e vai fazer a diferença. Francisco de Assis, pioneiro, há oito séculos atrás, no cuidado pela nossa irmã Terra, certamente rejubila com a vossa iniciativa.
Agradeço-vos pela coragem, em nome dos meus netos. Aprende-se muito mais a organizar esta greve do que num ano inteiro de rabo sentado na escola.

A hashtag #FazPeloClima vai dar que falar…
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