Edição maio 2021

A vida de Santo António foi continuamente iluminada e amparada pela Mãe de Deus e nossa Mãe, a ela tendo dedicado vários dos seus Sermões.

A JMJ 2023 aproxima-se sob o lema “Maria levantou-se e partiu apressadamente”. Em Voz para Vós, perguntamos: “E tu, que terço rezas? Clássico, original ou ecológico?“.

A Fundação AIS – Ajuda à Igreja que Sofre desinquieta-nos com os dramas que percorrem o continente africano e a pergunta Quanto vale uma vida?… aparentemente pouco ou nada.

Os desafios e as oportunidades da pandemia continuam presentes com reflexões sobre uma Igreja Para lá da pandemia; a redescoberta do Carinho; ainda O dom frágil da vida e novas abordagens como a Economia Donut.

A gamela, os filhos e o avental propõe uma reflexão sobre a condição da mulher e o caminho que ainda falta percorre para uma verdadeira paridade de género; SAG – Santo António te Guie, em Memória e Tradição, recorda-nos um selo que tanta falta agora nos fazia; Nomadland, melhor filme, melhor realização, melhor atriz ou O Tempo das Igrejas Vazias, de Tomás Kalík, são outros dos temas abordados.

A série Os verbos da salvação, retoma com o verbo Recordar memórias afetivas, sensoriais e outras e uma leitura da Páscoa como caminho de memória; Nos Passos de António refletimos sobre a Gente das periferias; o Espaço nova geração fala-nos de Santa Irene (ou Iria) e a na contracapa continuamos a fotografar a Fratelli Tutti, propondo uma Política melhor – Trabalho e Educação.

Foto da capa: Uma mãe sul-sudanesa, no exterior da igreja católica de Santa Cruz, no campo de refugiados de Kakuma, Quénia. Foto ACN / Ismael Martínez Sánchez, 2016.

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