Maria, a mulher do Sábado Santo
Recordo sempre a agradável surpresa que tive, quando li, pela primeira vez, esta expressão: “Maria, a mulher do Sábado Santo”. Foi na altura da publicação da Carta Pastoral do Cardeal …
Recordo sempre a agradável surpresa que tive, quando li, pela primeira vez, esta expressão: “Maria, a mulher do Sábado Santo”. Foi na altura da publicação da Carta Pastoral do Cardeal …
Quando Jesus, na cruz, exalou o último suspiro, o evangelista Mateus anota que “o véu do templo rasgou-se” (Mt 27, 51). Quer dizer, a morte de Jesus fendeu o céu …
“Como é triste quando pessoas e povos, com orgulho de serem cristãos, veem os outros como inimigos e pensam em fazer guerra! É muito triste”. Estas palavras, saídas do coração …
O Especial da edição de fevereiro é dedicado à caminhada sinodal que a Igreja é chamada a fazer, entrando num percurso de avaliação, meditação e renovação ao longo de dois …
Em boa hora, o Vaticano dá o mote para iniciar o novo ano à luz da Fraternidade universal, por meio da Fundação “Fratelli tutti”. O Papa Francisco, no passado mês …
As palavras do profeta que projetam uma luz de esperança sobre o povo que “andava nas trevas”, continuam a ser de grande atualidade para a nossa sociedade, que se debate …
O título da Mensagem do Papa Francisco para o 5º Dia Mundial dos Pobres é tirado do episódio evangélico em que Jesus chama a atenção das pessoas que o rodeavam, …
Estava eu a meditar o Testamento de São Francisco, quando se deu a queda da cidade de Kabul, capital do Afeganistão, nas mãos dos Talibãs. Ao observar as imagens de desespero de muitas pessoas que fugiam na esperança de sair do país e encontrar quem as acolhesse, lembrei-me da expressão de Francisco: “O Senhor deu-me o cuidado dos irmãos…”.
Mergulhar na obra criadora de Deus e cuidar da “casa comum” abre o nosso coração ao louvor e à gratidão. Escutar e carregar o grito do pobre e da mãe terra saqueada e explorada, enche-nos daquela “santa” indignação, que motiva para um compromisso concreto de renovação e de respeito pelas criaturas e pela criação.
Depois do fracasso do seu “sonho” missionário, António de Lisboa achou por bem retirar-se no ermitério de Montepaolo para “reformular” a sua vida, porque os estudos e as escolhas realizadas não tinham sido suficientes para encontrar o sentido da existência e a alegria da vida.
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