10 milhões de estrelas – um gesto pela Paz

A Cáritas, com o apoio da Conferência Episcopal Portuguesa, apresenta a iniciativa “10 Milhões de Estrelas – Um Gesto pela Paz”. Uma ação focada na vivência do Natal assente nos valores humanos e cristãos da celebração do Natal. É neste espírito que se pretende ajudar as pessoas em situação de carência. Este ano, com uma imagem renovada, esta iniciativa arrancou no III Dia Mundial dos Pobres, que se assinalou a 17 de novembro, como sinal do empenho da Cáritas na erradicação da pobreza em Portugal e no Mundo. Neste tempo de Natal a rede nacional Cáritas, está empenhada na promoção de diferentes atividades que chamam a atenção para os valores da Paz e para a necessidade de se marcar a celebração natalícia com gestos concretos de Esperança e de Solidariedade.

Esta é uma iniciativa que é muito significativa para nós. Acontecer neste Dia Mundial dos Pobres assume ainda mais relevância. É um veículo para se transmitir a leitura da Cáritas sobre o nosso mundo e de propor mudanças concretas em gestos diários de paz. Não celebramos a pobreza, mas todas as formas de a ultrapassar e, de forma particular, o sucesso de todos os que o conseguiram e conseguem fazer!” afirma Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas Portuguesa.

A vela que muitos portugueses já se habituaram a ver durante este período tem, este ano, uma nova imagem. Uma vela em forma de estrela, com um tamanho maior e aromatizada vem trazer um novo dinamismo à ação que é desenvolvida anualmente nas diferentes comunidades do país.

De novembro a janeiro, para todos os que quiserem juntar-se à Cáritas, a “estrela da paz” estará disponível, pelo valor de 2€, nas Cáritas diocesanas, escolas e paróquias aderentes e nas lojas Pingo Doce.

Do total de verbas recolhidas 65% destina-se a apoiar a ação de cada Cáritas diocesana no seu trabalho de apoio às pessoas necessitadas. Os restantes 35% são canalizados para o apoio às vítimas do Ciclone Idai, em MoçambiqueA Cáritas reforça também, desta forma, a sua ação junto dos mais fragilizados não apenas em Portugal, mas nas comunidades mais frágeis ao nível internacional.

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